|
Id: | 26387
| Autor: | Passos, A. C. de; Baptista, Luis; Martins, A. B. C. Nogueira; Sampaio, B. Pedral; Silveira, Homero; Marques, Armando Ribeiro. | Título: | O comportamento da reação de Mitsuda em tuberculosos após becegeização oral / The behavior of the Mitsuda reaction in tuberculosis patients after oral BCG
| Fonte: | Rev. bras. Leprol;20(1):1-19, mar. 1952. ^btab, ^bgraf.
| Resumo: | Os AA. iniciam seu trabalho fazendo uma revisão bibliogr fica sôbre a cos-sensibilização aos Mycobacterium tuberculosis e Mycobacterium leprae. Em seguida, falam da experiência brasileira com BCG por via digestiva, procurando demonstrar através de citações, fatos que comprovam a dissociação de alergia e imunidade. Referem à experiência de um dos autores usando a orobecegeização em portadores de dermatoses e hiperérgicos à tuberculina, nos quais observou o desaparecimento de lesões cutâneas e melhoria do estado geral, fatos interpretados como consequentes a um esforço de imunidade e dessensibilização. Procuram interpretar os casos de lepromatosos que apresentam reação de Mantoux positiva como sendo indiv¡duos que tiveram infecção tuberculosa, alergizaram-se e permaneceram alérgicos, mas perderam a imunidade de maneira a permitir a sôbre-existência da infecção leprótica. Passando ao estudo da reação da lepromona em tuberculosos, referem-se às experiências de outros e à sua no presente trabalho, depois de reveram a literatura sôbre a tolerância do BCG. O material de estudo constou de 57 doentes portadores de tuberculose pulmonar ativa, em graus diversos de evolução, todos internados no Hospital Clemente Ferreira, da Liga Paulista Contra a Tuberculose. Foi feita a reação de Mantoux a 1:10.000 (0,001 mg de tuberculina) e a 1:1.000 (0,01 mg de tuberculina), tendo encontrado 38 analérgicos e em 6 não puderam fazer a reação à tuberculina. A percentagem de tuberculina positiva foi de 74,5 por cento. Após a reação de Mantoux fizeram a de Mitsuda e, em 30 dias, verificaram em 33 doentes pápulas de diâmetro iguais ou maiores de 5 mm; em 22, pápulas inferiores e 2 foram absolutamente negativos. Os que apresentaram pápulas inferiores a 5 mm foram submetidos ao BCG, recebendo 0,20 g de vacina, de uma a três vêzes, com 7 dias de intervalo. Notaram quase iniformemente aumento de diámetro das pápulas pela ação da vacina, enquanto que nos não calmetizados houve diminuição...(AU)^ipt.
| Descritores: | Mycobacterium leprae/citol Mycobacterium leprae/genet Mycobacterium tuberculosis/citol Mycobacterium tuberculosis/genet Antígeno de Mitsuda/genet Antígeno de Mitsuda/imunol Vacina BCG/imunol
| Meio Eletrônico: | http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/revistas/1952/PDF/v20n1/v20n1a01.pdf - pt.
| Localização: | BR191.1 |
|